21/06/2016

ANA PAULA PADRÃO: MAIS CORAGEM, MENOS MEDO

Inquietude, talento, competência e ousadia. Jornalista, apresentadora, uma genuína frontwoman em uma leitura televisiva de grandes palcos. Ana Paula padrão é mais do que um nome forte. Afinal, o horizonte é apenas uma linha esboçada entre onde se quer chegar e o infinito. Ela transcende rótulos, desenha os traços de sua trajetória e desfila sobre eles com maestria. “A possibilidade de acomodação me faz sentir que não estou aprendendo. E deixar de procurar o novo é contra minha natureza”, declara Ana Paula Padrão em uma entrevista exclusiva à Revista Jorge Bischoff edição 8.

1.FotoPriscila Prade

Foto: Priscila Prade

A seguir, leia um trecho do conteúdo sobre este ícone das telas brasileiras. Você pode conferir a matéria na íntegra clicando aqui!

Revista JB – Quais as passagens mais marcantes de sua carreira como repórter?
Sempre acho que o mais marcante na vida ainda está por vir. Talvez essa pergunta seja melhor respondida pelo telespectador.

Alguma reportagem ou cobertura favorita? Se sim, qual? Por que? 
Gostei de estar em vários lugares e acompanhar muitas histórias. Os planos que tentaram estabilizar a economia e acabar com a inflação, por exemplo, me deram a chance de ver o Brasil amadurecer como democracia e o cidadão como consumidor. Foi um processo interessantíssimo. As regiões de conflito para as quais viajei me deram a oportunidade de estar com pessoas em seus limites máximos e ver como o instinto de sobrevivência se manifesta e é poderoso. Enfim, gosto de gente e qualquer situação em que a história de alguém seja uma boa história para se contar me interessa.

No Portal Tempo de Mulher, você aborda a realidade da mulher contemporânea. Como você definiria esta mulher?
Difícil falar de uma única mulher. São vários os clusters que estudamos para montar o quebra-cabeças das tendências de consumo e comportamento da mulher moderna. De maneira geral, acredito que a era da tripla jornada acabou. A palavra-chave da mulher de hoje é ESCOLHA. Estamos aprendendo, a duras penas, que precisamos priorizar o que nos faz feliz e isso não significa abdicar e sim escolher o melhor.

A que você atribui o sucesso de sua atuação no MasterChef?
Primeiro, o público brasileiro estava preparado para um programa que envolvesse culinária na TV aberta. Segundo, o formato, um game interessante e inocente, que entretém da mesma maneira uma criança de 8 anos e o vovô de 88. E, por fim, um casting bem feito, uma produção impecável e uma excelente química do elenco. Bingo!

Quais os principais desafios desta fase de sua carreira? 
Talvez o principal tenha sido mostrar uma outra faceta minha ao público que já gostava de mim como jornalista. As pessoas tendem a se acostumar com a gente fazendo sempre a mesma coisa e, quando nos aprovam naquela função, têm dificuldade para virar a chave.

Qual a melhor parte?
Sentir que estou costurando outra relação com a TV, ganhando um público novo, mais jovem e estabelecendo com ele outro tipo de vínculo emocional. Estou fazendo tudo de novo.

Qual a sua estratégia para conciliar carreira e vida pessoal?
A medida é a da sua prioridade naquele momento. Faça o que tem vontade sem destruir relações, pessoais ou profissionais por causa disso. Seguir a intuição é a melhor atitude.

Seus looks no MasterChef são muito elogiados e copiados. Você tem afinidade com a moda? 
Não muita. Confio no que as stylists recomendam e também apimentamos um pouco alguns looks apenas para gerar memes e comentários.

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21/06/2016

ANA PAULA PADRÃO: MAIS CORAGEM, MENOS MEDO

Inquietude, talento, competência e ousadia. Jornalista, apresentadora, uma genuína frontwoman em uma leitura televisiva de grandes palcos. Ana Paula padrão é mais do que um nome forte. Afinal, o horizonte é apenas uma linha esboçada entre onde se quer chegar e o infinito. Ela transcende rótulos, desenha os traços de sua trajetória e desfila sobre eles com maestria. “A possibilidade de acomodação me faz sentir que não estou aprendendo. E deixar de procurar o novo é contra minha natureza”, declara Ana Paula Padrão em uma entrevista exclusiva à Revista Jorge Bischoff edição 8.

1.FotoPriscila Prade

Foto: Priscila Prade

A seguir, leia um trecho do conteúdo sobre este ícone das telas brasileiras. Você pode conferir a matéria na íntegra clicando aqui!

Revista JB – Quais as passagens mais marcantes de sua carreira como repórter?
Sempre acho que o mais marcante na vida ainda está por vir. Talvez essa pergunta seja melhor respondida pelo telespectador.

Alguma reportagem ou cobertura favorita? Se sim, qual? Por que? 
Gostei de estar em vários lugares e acompanhar muitas histórias. Os planos que tentaram estabilizar a economia e acabar com a inflação, por exemplo, me deram a chance de ver o Brasil amadurecer como democracia e o cidadão como consumidor. Foi um processo interessantíssimo. As regiões de conflito para as quais viajei me deram a oportunidade de estar com pessoas em seus limites máximos e ver como o instinto de sobrevivência se manifesta e é poderoso. Enfim, gosto de gente e qualquer situação em que a história de alguém seja uma boa história para se contar me interessa.

No Portal Tempo de Mulher, você aborda a realidade da mulher contemporânea. Como você definiria esta mulher?
Difícil falar de uma única mulher. São vários os clusters que estudamos para montar o quebra-cabeças das tendências de consumo e comportamento da mulher moderna. De maneira geral, acredito que a era da tripla jornada acabou. A palavra-chave da mulher de hoje é ESCOLHA. Estamos aprendendo, a duras penas, que precisamos priorizar o que nos faz feliz e isso não significa abdicar e sim escolher o melhor.

A que você atribui o sucesso de sua atuação no MasterChef?
Primeiro, o público brasileiro estava preparado para um programa que envolvesse culinária na TV aberta. Segundo, o formato, um game interessante e inocente, que entretém da mesma maneira uma criança de 8 anos e o vovô de 88. E, por fim, um casting bem feito, uma produção impecável e uma excelente química do elenco. Bingo!

Quais os principais desafios desta fase de sua carreira? 
Talvez o principal tenha sido mostrar uma outra faceta minha ao público que já gostava de mim como jornalista. As pessoas tendem a se acostumar com a gente fazendo sempre a mesma coisa e, quando nos aprovam naquela função, têm dificuldade para virar a chave.

Qual a melhor parte?
Sentir que estou costurando outra relação com a TV, ganhando um público novo, mais jovem e estabelecendo com ele outro tipo de vínculo emocional. Estou fazendo tudo de novo.

Qual a sua estratégia para conciliar carreira e vida pessoal?
A medida é a da sua prioridade naquele momento. Faça o que tem vontade sem destruir relações, pessoais ou profissionais por causa disso. Seguir a intuição é a melhor atitude.

Seus looks no MasterChef são muito elogiados e copiados. Você tem afinidade com a moda? 
Não muita. Confio no que as stylists recomendam e também apimentamos um pouco alguns looks apenas para gerar memes e comentários.

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